Sentada na mesa lendo os emails no meu lapotp, de repente, chega a mensagem do meu amigo no MSN, me convidando a sair comer fora. Não estava com fome, mas aceitei comer pastel. Me aprontei, desci do meu apartamento. Esperei lá fora. Ele apareceu com seu carro gol branco, Diego, jovem, negro, corpo sedutor, sorridente! Fomos á pastelaria, comemos, mas não resisti, beijei-o, beijei com intensidade, senti o volumoso nas calcas dele, meus biquinhos dos seios estavam durinhos, excitação, a minha perna estava entreabertas, ávidas por envolver o Diego. Tentava controlar, mas fazendo isso num lugar público, sabendo que os outros estavam nos olhando, isso me aumentou mais desejo. Queria tanto que o motel ficasse ao lado da pastelaria. Assim chegaria o motel todo embrasada. A idéia voltar para o carro e percorrer vários quilômetros ate achar o motel é uma idéia desanimado.
Eu sou surda, ele ouvinte. Leio lábios dele, mas é preciso ter mais contato para ele acostumar com a minha voz, e eu da boca dele. Ainda mais difícil conversar no carro. No caminho, ficamos silêncio até o motel. Entramos o quatro, olhamos ao redor do quarto, simples, simpático. Tiramos a roupa devagar, sem jeito. Fomos para cama, tipo forçado. Beijamos, mas não com loucura como lá na pastelaria. Passei mãos no peito sedoso dele, senti que o membro ficando duro. Ávida por me penetrar, abri as minhas pernas, me posicionando para que me possuir, sem esperar as preliminares. Estava louca para gozar, tirar todo loucura que tava dentro mim para fora....Queria alivio, prazer! Mas Diego não estava acostumado com a camisinha, tentou colocá-lo, mas quando colocava, o membro dele amolecia. Eu desesperada, queria tanto explodir o gozo profundo.
Ele percebeu a minha ansiedade, da minha loucura! E tentou me fazer sexo oral! Agradeço á camisinha, pois com camisinha, talvez ele não passaria a noite toda me chupando, foi uma noite dádiva, dormi com sorriso na noite toda!
Quando ele me agarrou as minhas pernas, fazendo-a abrir, enfiar a cabeça no meio deles. Ele abriu a minha fenda, colocou a língua nela, lambendo do começo para o fim, enlouqueci. Chupou o meu grelinho, que estava ensopada de suco. Deslizou a língua pela fenda toda, chupando a minha vagina úmida e quente. Senti que ia gozar, tipo ejaculação feminina, jorrando tudo. Empurrei a cabeça dele, mas ele insistia a me chupar, não tinha mais força, deixei gozar na boca dele, foi uma sensação alivio, jorrando suco na cama toda... Meio embaraçada por molhar a cama, mas ele reagiu, tirou lençol e colocou a outra, me empurrou na cama, começou a me chupar. Não me sentia satisfeita totalmente, queria gozar mais, deliciando com a língua fabulosa na minha grelinha, lambendo o meu clitóris, céus, fiquei doida, peguei ombros dele e fiz ele subir e deitar ao meu lado. Abraçados, guiei as mãos dele na minha vagina, fazendo-o esfregando o meu clitóris. Guiando-os ate acertar, enterrei a minha cabeça no peito dele, deliciando, gozando. Senti liquido jorrando nas minhas pernas, busquei avidamente a língua dele, beijei-o, encharquei a cama. Ele percebeu que gozei demasiamente, eu desfaleci nos braços dele, e me fez deitar, e me chupou novamente. Sem forças, deixei ele dominar a ação, colocou dedo na minha vagina e ao mesmo tempo me chupando. Sem importar do lençol enchargada, cabelo molhada por esfregar na cama molhada do meu gozo, corpo molhada, me molhei tudo. Inacreditando por essa toda loucura de três horas sem parar, levantei e tomei banho. Fomos embora com silêncio novamente, cansados! Mas dormi sorrindo!